quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Eloy



Esse é mais um link exclusivo que estou compartilhando com vocês.

Frank Bornemann

Uma das bandas mais populares surgidas na Alemanha na década de 70, o Eloy apresentou várias mudanças em sua longa carreira, tanto na formação, onde o único remanescente desde o início é Frank Bornemann, quanto no direcionamento musical. Flutuando entre um hard rock que explorava temas políticas até o rock progressivo “espacial”, o Eloy pode ser, grosseiramente, classificado como um mix de Jethro Tull e Pink Floyd.

Eloy in concert

Formado em 1969 com Frank Bornemann (guitarra), Eric Schriever (vocal e teclados), Manfred Wieczorcke (guitarra, baixo e vocal), Helmuth Draht (bateria) e Wolfgang Stöcker (baixo), o Eloy tirou seu nome de um romance de H.G.Wells e lançou seu primeiro single, “Daybreak”, em 1970 e seu álbum homônimo no ano seguinte. Esse disco de hard rock convencional pode ser considerado um “estranho no ninho” na discografia da banda. Schriever, responsável pelas letras de conteúdo político e Draht deixam a banda após o debut .


Eloy 1974

Draht foi substituído por Fritz Randow, que depois tocaria em grupos de sonoridade mais pesada como Saxon e Sinner, e Bornemann assumiria os vocais e a liderança da banda. “Inside” foi lançado em 1973, inseriu o Eloy dentro do rock progressivo. “Floating” (1974) e “Power And The Passion” (1975) aumentam a reputação e o sucesso do grupo. Mas, ainda em 1975 a banda se desfaz devido às divergências musicais entre os membros.

Eloy 1976

Porém, em 1976, Frank Bornemann retoma a banda convocando 3 novos integrantes: Klaus-Peter Matziol (baixo e vocal), Detlev Schmidtchhen (teclados e vocal) e Jürgen Rosenthal (bateria e vocal). Com essa formação o Eloy vive seu melhor momento, lançando os discos “Dawn” (1976), “Ocean” (1977), “Eloy Live” (1978) e “Silent Cries And Mighty Echoes” (1979), sendo este último o álbum mais vendido da banda.

Eloy in concert

Em 1980, Schmidtchhen e Rosenthal são substituídos por Hannes Folberth e Jim McGillveray e um segundo guitarrista, Hannes Arkona, também entra para o grupo. Com esse line-up é lançado o álbum “Colours”, onde o Eloy abandona o “rock-espacial” para voltar para uma sonoridade mais direcionada para o hard rock. Os discos seguintes, “Planets” (1981) e “Time To Turn” (1982) são duas partes de um projeto conceitual sobre ficção-científica, onde há um predomínio dos teclados e nota-se o som “espacial” novamente .

Eloy in concert

Em 1984, após o fraco “Metromania”, o Eloy se dissolve outra vez e e só retorna às atividades em 1988, agora com um duo com Frank Bornemann e o multi-instrumentista Michael Gerlach. Essa formação grava os discos “Ra” e “Destination”. Em 1993 e 1994, o Eloy regrava antigos sucessos da banda nos álbuns Chronicles I e Chronicles II. Em 1994 Klaus-Peter Matziol retorna à formação e é lançado “The Tides Return Forever”. Apesar disso, membros antigos da banda reuniram-se novamente, e em 1998 os fãs puderam conferir Ocean 2, um retorno ao gênero clássico do progressivo sinfônico do qual a banda era conhecida. Uma sequência do original de 1977, é considerado entre fãs como uma captura bem sucedida do espírito da banda.



1971 - Eloy


1973 - Inside


1974 - Floating


1975 - Power And The Passion


1976 - Dawn


1977 - Ocean


1978 - Live


1978 - Silent Cries & Mighty Echoes


1980 - Colours


1981 - Planets


1982 - Time To Turn


1983 - Performance


1984 - Metromania


1988 - Ra


1992 - Destination


1993 - Chronicles I


1994 - Chronicles II


1995 - The Tides Return Forever


1998 - Ocean II: The Answers

2003 - Timeless Passages



senha para todos os álbuns: lagrimapsicodelica




Site oficial da banda ELOY
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2 comentários:

Roderick Verden disse...

Grande post! Eloy dispensa comentários. Não sei nem escolher o melhor disco de sua carreira. "Inside", "Floating", "Ocean", "Might Echoes and Silent Cries", "Planets" tudo empatado.
Tenho o "Colours" em fita k-7, mas como a gravação não ficou legal, baixei esse postado.
Muito obrigado
Abraço

ABADDON disse...

Também os acho muito bons...

Mas eu ainda escolho o Power and Passion, pela música Mutiny... uma das maiores e melhores progressões já vistas... na minha opinião...

Eu gosto de tudo...

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